“First Reborn”: O que está por trás da demolição do BR-470 “Babezão” em SC?

“Ear de uma época”, “um dia triste”, “Há uma história”. Os comentários sobre a página de perfil do Rio do Sul no Instagram sugerem um tipo de choque popular humorístico que assumiu as redes sociais nos últimos dias. Tudo causado pela demolição de “Baby”, uma estátua que era um símbolo da loja de um bebê e da loja de roupas e acabou extrapolando seu próprio objetivo, tornando-se um ponto de referência daqueles que viajam pelo BR-470 e, para alguns, até um “lugar turístico” da cidade.

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O monumento que acabou de chegar foi construído no início dos anos 2000, lembra Moacir da Rosa, que durante anos era o proprietário da “loja Bbzão”. O “bebê gigante” tinha sete metros de comprimento, pesava 21 toneladas e até ocupava o local de seis carros. Rosa lembra que, em um momento considerado desfavorável para o comércio, ele teve a idéia de fazer algo que chamou a atenção daqueles que passaram pela estrada. Não poderia ter sido mais preciso.

“O objetivo foi alcançado, o que era fazer uma referência de ponto”, diz ele.

No início deste ano, Rosa, disposta a se aposentar e deixar o negócio, vendeu o negócio. O constante empresário de Reni comprou as ações e assumiu a operação. Em março, a loja mudou sua direção e começou a operar no centro de Pouso Redondo. Rosa autorizou a transferência da estátua, mas os novos proprietários encontraram um obstáculo.

Infelizmente, após várias avaliações, concluiu -se que se desintegraria ao tentar tirá -lo do local original onde foi concluído. É por isso que não a levamos à nova loja, ela diz constante.

Na cidade vizinha, a “loja de babezão” se tornou “loja de bebês”. Mesmo sem o animal de estimação que é o tempo marcado, Constant diz que a nova gerência continua a servir o mesmo público com os mesmos produtos, incluindo continuar com as redes sociais da marca.

“Vários bebês”

O bebê gigante nem sempre era da mesma maneira. Ao longo dos anos, ele tinha outros rostos: germânico, negro e asiático, por exemplo. Segundo Rosa, a idéia era prestar homenagem aos vários grupos étnicos. Independentemente do rosto, o bebê gigante tinha um sensor de presença que, quando foi ativado, fez a estátua cantar uma música, algo que estava na memória de muitos clientes.

Novo inquilino

A propriedade nas margens do BR-470 que serviu como um “estágio” para o bebê gigante ainda pertence a Rosa. Em fevereiro, ele colocou um anúncio no Instagram anunciando que a construção de dois andares, com 500 metros quadrados de área, estava disponível para o contrato. E já existe um novo inquilino.

A segunda rosa, Sancris, o têxtil abrupto, alugou o ponto para estabelecer uma loja de marca, que produz linhas, cabos e zíperes. Como a empresa não pretendia aproveitar o bebê, o monumento foi finalmente demolido.

Reações

Na publicação do perfil do Rio do Sul por mil graus, há uma mistura de sentimentos. Alguns, mais nostálgico, lamentou a demolição do bebê:

“Nesta loja, comprei todo o Tousseau do meu filho, há 18 anos”, disse um seguidor.

“Isso fazia parte da minha infância”, acrescentou outro.

“Que triste quando as coisas que trazem boas lembranças são perdidas”, acrescentou uma terceira pessoa.

Havia também aqueles que se divertiram com a situação, sugerindo a criação de férias, comparando o bebê com o pulso da Ronda 6, um fenômeno do público da Netflix e sugerindo que ele foi o “primeiro renascimento”, aludindo aos brinquedos que foram bem -sucedidos e controversos recentemente no Brasil.

“O maior bebê renascido do mundo!” Ele brincou um seguidor.

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