O governador Jorghonho Mello terminou a participação na semana brasileira em Nova York, com uma série de contatos em eventos em que o SC apresentou
Nesta quarta -feira (14), o governador Jorghonho Mello e a Entourage visitaram a sede do Google em Nova York, onde se encontraram com aplicativos de IA (foto: secom)
As notícias sobre a inteligência artificial do Google (IA) e a transição energética, incluindo o potencial do SC de produzir combustível de aviação (SAF), foram os temas dos líderes de Santa Catarina na semana brasileira em Nova York na quarta -feira (14). A comitiva liderada pelo governador Jorghonho Mello visitou o Google para se reunir com a IA e participou de um evento de valor econômico antes de se dirigir a Washington, depois de outra agenda às quintas e sextas -feiras. O presidente da Federação de Indústrias de SC (FIESC), Mario Cezar de Aguiar, participou de um evento da indústria brasileira com o Financial Times, onde a questão discutida foi a transição e sustentabilidade energética.
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No escritório do Google, o Intege SC conhece aplicações de inteligência artificial ao setor público. São inovações que podem melhorar os serviços para a população de Santa Catarina. No caso do jornal nacional de Valor, o governador lançou uma série de economia estadual que o coloca entre o crescimento mais rápido do Brasil. Um é o crescimento estimado de 5,3% do PIB do estado até 2024.
No final da tarde, o governador e a comitiva viajaram para a capital dos Estados Unidos, Washington, para uma série de reuniões com instituições financeiras e potenciais investidores de infraestrutura. Na sexta -feira, Jorghonho Mello visitará o embaixador brasileiro nos Estados Unidos, Maria Luiza Ribeiro Viotti.
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Transição energética e SAF
O presidente da FIESC, Mario Cázar de Aguiar, participou na terça e quarta -feira em Nova York de eventos promovidos pelo Financial Times e pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Segundo ele, embora o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tenha dado a combustíveis fósseis favoráveis, a questão dominante é a transição energética para fontes renováveis. Um dos consenso dos líderes é que o Brasil tem o potencial de ser um grande produtor da SAF, o combustível sustentável da aviação.
– O Brasil tem grandes oportunidades e deve agregar valor aos produtos básicos. Não faz sentido exportar etanol e nos preocupamos com o presidente da FIESC.
Para o empresário, o Brasil pode ser o protagonista da economia de baixo carbono, mas precisa superar desafios como o custo do Brasil que está em deficiência de infraestrutura, alta carga tributária e insegurança legal.
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